quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

ENCERRAMENTO!

TERMINAMOS MAIS UM ANO!



Por:
Reinaldo Meireles 2010
 Obrigado aos cento e setenta e oito mil quinhentos e sessenta e nove, visitantes do blogue, que deixaram deslumbrantes mensagens inovadoras e construtivas, permitindo desta forma um melhor aperfeiçoamento e criatividade.
Sabemos no entanto que nesta quadra Natalícia não precisamos de reflectir, para renovar os nossos contratos de amizade, pelo muito que têm representado para nós.
Este é um momento doce, cheio de significado para as nossas vidas e é tempo de repensar valores, de ponderar sobre a vida e tudo que a cerca. É momento de deixar nascer essa criança pura, inocente e cheia de esperança que mora dentro de nossos corações. É sempre tempo, para não acreditar no pai Natal, mas sim contemplar aquele menino pobre que nasceu numa manjedoura, para nos fazer entender que o ser humano vale por aquilo que é e faz, e nunca por aquilo que possui.
Que neste Natal todos vós e toda a vossa família, sintam mais forte ainda, o significado da palavra saúde, paz e amor. Que traga raios de luz que iluminem o vosso caminho e transformem o vosso coração no dia a dia, fazendo com que vivam sempre, um momento mágico de felicidade.
São os votos sinceros de

Reinaldo Meireles
Novelas 22 de Dezembro de 2010

1 comentário:

  1. André Filipe Ramos disse...

    Atenção: Este meu comentário não se refere a nenhum dos textos mencionados neste blog, apenas serve para comentar/criticar a situação de Portugal e do Mundo.

    ERA UMA VEZ…

    Naquele tempo, que já lhe perdi a conta, meu trisavô dizia “Não te cuides pois, haverá sempre que merendar é só ir colher ao campo mas, não bulas lá”. Naquele tempo, o Polvo (não o “Zé Povinho”)… o “Polvo” era duro de roer mas, a verdade é que “havia sempre que merendar”. Os anos foram passando, chegou outro Polvo o qual, deixava o “Zé”… entenda-se “Zé Povinho” voar como uma gaivota. Só que, voou-se cada vez mais e mais alto – era tudo do bom e do melhor tanto para o “Zé” como para o “Polvo”…; ao ponto de não se conseguir controlar o voo assim como a descida. Descida essa, que ainda está a ser a pique e, cada vez mais veloz (parece que cortaram as asas ao dito “Zé Povinho”. O “Polvo”… esse continua com as regalias que sempre teve, tem e terá mas, o “Zé”!… o “Zé”! As regalias que teve, já as chora e se a inflação continuar a subir, ainda terá de pagar impostos sobre o que nunca teve, não tem nem nunca terá.


    André Filipe Ramos
    23 de Fevereiro de 2011 11:06

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